O inicio de uma nova era …

A IMAGINA não é apenas um negócio. É um compromisso com a mudança, a sustentabilidade e a independência artística.

O que fazemos vai além de vender produtos—criamos símbolos, expressões e identidades. Cada peça que nasce da IMAGINA é como uma vela no escuro, uma marca que ilumina o caminho para a crescimento pessoal e a sustentabilidade da nossa cena.

Este projeto não é apenas nosso. É de todos os que acreditam na força da arte e da inovação.
Estamos comprometidos em desencadear uma mudança positiva, onde talento e autenticidade são mais do que conceitos—são um novo modelo de futuro.

Estamos aqui para desencadear uma transformação positiva, onde se encontra espaço para crescer, e onde o potencial não é só reconhecido, mas valorizado e impulsionado.

“Tudo começa com uma ideia.
Uma ideia que insiste, que persiste, que resiste… até existir.”

Procuramos aqueles que partilham o mesmo amor,
a mesma paixão pela arte, pela criação, pela expressão sem limites.
Aqui, contamos a nossa história, porque esta é a nossa cena.
Cada dia é um novo trecho, cada encontro, um novo capítulo.
A rua é o nosso palco, a cidade, a nossa tela.
E esta é para ti. Para ti, que sentes.
Que ainda acreditas, apesar de tudo, apesar de tanto.
Quero que saibas: não estás só.
Não desistas.

#omundoprecisadeti

“A tua arte não é apenas a expressão. É toda a transformação que envolve.”

A IMAGINA é mais do que uma iniciativa — é uma visão. Criamos um espaço onde a arte e a criatividade ganham propósito. Aqui, cada projeto conta uma história, cada ideia deixa uma marca e cada colaborador traz um talento único. Este é o ponto de partida para transformar o que imaginas em realidade.

Qual é a tua cena?

Talvez não a encontres nos livros, nem nas conversas casuais. Talvez não brilhe num palco nem se revele ao espelho. Mas há algo em ti que o mundo ainda não sabe nomear.

Todos temos um dom, uma pulsação única, um jeito de tocar o tempo sem que se perceba. Nem sempre o talento grita, por vezes sussurra nos detalhes, nos gestos, na forma como olhas para aquilo que ninguém repara. Há quem componha melodias, há quem entenda silêncios. Há quem esculpa palavras, há quem desenhe emoções no ar.

O que nos separa também nos une. Somos notas de uma mesma canção, que só faz sentido porque é diverso. Cada um vê o mundo com cores diferentes, sente a vida em tons distintos. E é nessa dança de sensibilidades que nos completamos, que fazemos da diversidade um espectro mais abrangente.

Então, qual é a tua cena? Qual é a forma que a tua alma encontra para se exprimir através do corpo?

Porque nem sempre somos nós que escolhemos

Nem sempre somos nós que escolhemos. Há coisas que nos escolhem antes mesmo de sabermos nomeá-las. Como um sussurro antigo, uma corrente invisível que nos empurra sem explicação. A pergunta não é o que queres fazer da vida, mas se consegues ouvir quando a vida te chama.

O destino não fala alto. Ele insinua-se nos tropeços, nos desvios inesperados, nas portas que se fecham e nas janelas que se iluminam quando menos esperas. Mas há um instante em que ele grita. E é aí que a escolha não é racional, mas visceral.

Tu ouves o instinto quando ele te grita? Ou silencias essa voz, afogado pelo ruído do mundo? Respeitas a intuição ou sufocas a tua verdade com o medo do que ainda não vês?

A vida tem um jeito estranho de apontar caminhos. Nem sempre é óbvia, nem sempre é linear. Às vezes, o que rejeitas é exatamente o que precisas. Às vezes, o que procuras já te encontrou, mas tu ainda não estavas pronto para reconhecer.

Então, não se trata apenas de escolher. Trata-se de estar desperto, de sentir a direção antes de vê-la. Porque há destinos que não se impõem, apenas aguardam que finalmente os aceites.